ROSANA CAPPI: Orquestra Oficina de Cordas - As Quatro Estações de Antonio Vivaldi

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Orquestra Oficina de Cordas - As Quatro Estações de Antonio Vivaldi

As Quatro Estações, de Antonio Vivaldi, é a obra mais popular do compositor e uma das mais importantes da história da música. Para este concerto, cada estação será executada por um solista integrante do grupo sendo: A Primavera – Alfredo Rezende; O Verão – Alexandre Cruz- O outono – Matheus Baião e o Inverno – Ricardo Camatari.

A orquestra é composta por treze músicos e a direção musical do grupo é do contrabaixista francês Thibault Delor.

Apoio

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Rodrigo Cappi

Rosana Montero Cappi

" ARTE É MANIFESTAÇÃO DA ESSÊNCIA"

Rosana Montero Cappi

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Opiniões dos leitores

1 - Prezada Rosana, acabo de ler seu livro EMA, aproveitando o final de semana alongado. Tenho 76 livros publicados, e mais dois em prelo e outros dois em andamento, mas sempre leio muito mais. Acredito ler no mínimo mais de 30 livros para cada um publicado, e sei quando o livro é bom, com base na emoção que se me aflora durante a leitura de cada qual. O seu livro é maravilhoso. Dele se extraem muitas lições de vida. E durante sua leitura passei por muitos momentos de aperto emocional pelos tormentosos desdobramentos causados pela vida, especialmente pelo amor, no coração e nos caminhos de EMA. Parece uma história real. E pelo jeito é mesmo. Naturalmente enriquecida com muita criatividade da escritora. Gostei muito da tripla mudança de narrador ao longo da obra. Genial! Claro que ainda hoje existem muitas histórias de amor como essas pelo mundo, mas cada uma delas tem a sua face dourada de ingredientes diferenciados. Daí a beleza específica da cada qual, como é o caso de EMA. Muito poderia ser dito de bom a respeito de sua obra, mas, por ora, limitar-me-ei a contemplar a linda flor 'ederweis' da contracapa e afirmar, com certeza, que muito mais bela é a própria história de amor da sua homenageada EMA. Então, façamos um brinde em memória dela, sua bisavó, naquela fabulosa caneca trazida lá da Europa, Continente que, igualmente, tanto me diz respeito, e, ainda, outro brinde a você mesma, pelas suas grandes qualidades de ótima escritora. Parabéns! E obrigado por esta feliz oportunidade de conhecer seu talento. Francisco Fernandes de Araújo. 8/9/2009
2 - Rosana Sua bisavó é uma EDELWEISS Diga-me. por favor por que eu não consigo ouvir essa música sem chorar muito ? Essa música tem o "dom mágico" de me fazer entrar em, "alfa" E o seu livro... com aquela caneca alemã com mais de cem anos me transportou para uma vida que já vivi Acho que fui uma alemã no passado numa vida remota Por isso estudei alemão e me encanto com o poder de certas expressões. Parece que eu presenciei essa cena dos personagens todos e eu confesso que chorei não pela música, que sempre me arranca lágrimas, mas pela "bravura" da sua bisavó EMA. Essa é MULHER com letras maiúsculas Que bom que vc escreveu esse livro; Ela merecia essa homenagem e merecia também ter uma bisneta como você PARABÉNS pelo livro. Pelo Amor que tudo nele existe Pelos filhos da Ema e netos e até o Guilherme, tão amado. pouco conhecido, mas sempre o único no coração dela Devia ter sido um grande homem para se fazer tão querido,,, Não temos mais amores dessa extensão nos dias de hoje Você deve sentir muito orgulho da dna Ema Mulheres assim não as conheci. AS de quem ouvi falar; eram covardes não aceitaram desafio algum AS mais afoitas já foram esquecidas Que bom que existiu uma Ema e você , no caminho dela, uma pessoa capaz de captar toda a emoção e delicadeza dessa linda estória de AMOR...então essa admirável EMA pode se tornar imortal Não precisa que faça grandes "feitos" só ter amado com amor desinteressado como ela fez... Obrigada, minha amiga pelo presente desse livro. confesso que me tirou lágrimas, eu me entreguei a essa leitura como se fosse de minha família.] Com muito respeito envie a todos da Ema minha admiração. Maria Ely . Vou sempre me lembrar que existiu uma Ema assim e que daqui por diante me fará sentir orgulho de ser MULHER. Maria Ely
3 - 19 de maio de 2011 Cara Rosana, Acabo de ler Ema. Me chama a atenção a sua capacidade narrativa. História real? Não. Ficção. Ema foi reinventada pelo desejo da narradora de ressuscitá-la - arte. A história me tomou do começo ao fim. Passei por momentos de forte emoção. Seu romance é muito rico: roteiro transparente, densidade emocional, filosofia. Raro uma mulher escrever tão bem. Muito mais raro uma brasileira. Muito mais raro uma campineira. A sua escrita é abundante, mas não é entediante, mais uma prova do seu talento para a narração. Penso que você deva buscar em Graciliano Ramos a contribuição quanto à destilação dos textos e dos personagens, privilegiando a lapidação dos mesmos em detrimento de algumas inclinações ao rigor moral que perpassa todos os personagens. Enfim, acho que você começou bem demais. Abraço, Cida Sepulveda
4 - ROSANA comecei a ler o livro Ema no sábado passado, dia 24 e terminei hoje 29/10/2008. Emocionante, detentor de um magnetísmo que não consegui parar de ler. Fui a uma exposição de cerêmica em que a Neide participou no sábado e domingo, mas não consegui desgrudar do livro. Hoje 29 de outubro, faltou energia elétrica em nossa residência, no final da tarde. No escuro, peguei uma pequena lanterna para dar continuidade a minha leitura. Além de cativante é um verdadeiro romance e a forma que foi escrito nos leva a vivenciar as situações que se apresentam, com uma clareza e nos faz como participar das cenas. A autora se apresenta como uma muito experiente escritora e merecedora dos mais belos prêmios por sua obra. Rosana, vivi a sua vida e principalmente a de EMA, que exemplo de mulher para todos nós. Parabens e obrigado. Saban

Companhia Arte em Espetáculos

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Orquestra Oficina de Cordas - As Quatro Estações de Antonio Vivaldi

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